
Coroa de ossos: o limite entre transformação e a obsessão estética
Mais vezes do que eu possa ter memorizado, escutava de algum amigo ou familiar que “parece que estamos vivendo um episódio de Black Mirror”. Sempre pontuei que considerava um pouco de exagero. Apesar de concordar que poderíamos, em um futuro não tão distante, vivenciar realidades parecidas, elas ainda eram distópicas. Mas como o tempo verbal acima já indica, precisei revisitar minha opinião. O motivo? Uma manchete que poderia, facilmente, ser um episódio da série: “Mulher remove seis costelas e planeja transformar ossos em coroa”.
Pronto! Aquilo que há poucos dias cravaria como “distópico” se tornou realidade diante dos meus olhos. Uma manchete que escancara a linha tênue entre o desejo por transformação e os limites da razoabilidade. O quanto as pessoas estão dispostas a se sacrificar em nome de uma beleza idealizada?
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